ABSTRACT
El contenido mineral de las hojas usadas en infusiones cambia de acuerdo con el grado de madurez de las partes vegetales incluidas o con las condiciones climáticas del área de crecimiento de la planta e incluso puede mostrar concentraciones inapropiadas para el consumo humano. Infusiones preparadas con hojas del maqui, Aristotelia chilensis (Molina) Stuntz son usadas con fines medicinales en Argentina y Chile. Objetivos: estudiar el efecto de la edad de las hojas (hojas jóvenes-maduras) y del área climática (húmeda-mésica) de crecimiento de la planta en el contenido mineral de las Palabras clave: contenido mineral foliar, infusiones, Aristotelia chilensis...
Mineral content from leaves used in infusions changes according to the maturity level of vegetable parts included or according to the climatic conditions in plant growth area and even may to shows inappropriate concentrations for human consumption. Infusions prepared from maqui leaves, Aristotelia chilensis (Molina) Stuntz are used for medicinal purposes in Argentina and Chile. Oojetives: to study the effect of leaves age (young-mature leaves) and from climatic area (wet-mesic) of plant growth on the mineral content of maqui leaves...
Subject(s)
Humans , Minerals/analysis , Plant LeavesABSTRACT
Características morfológicas e fisiológicas foliares foram estudadas em indivíduos jovens envasados de Leandra lacunosa que sofreram desfolhamento e em indivíduos controle. Após o desfolhamento, as folhas remanescentes da parte inferior não apresentaram mudanças significativas dos valores de fotossíntese e condutância estomática. Entretanto, a taxa de transpiração foliar foi maior quando comparada com plantas desfolhadas em porções inferiores. A rebrota de folhas foi maior após o desfolhamento da parte superior. Nas plantas desfolhadas em porções inferiores, ocorreu, momentaneamente, aumento da taxa fotossintética e da extensão do caule. Após dois meses de desfolhamento as plantas controle e desfolhadas não diferiram quanto aos valores do comprimento do caule e massa seca da raiz. Portanto, apesar da menor área foliar e menor capacidade fotossintética, as folhas na parte inferior foram capazes de compensar a eliminação das folhas superiores. A efetividade desta resposta compensatória, no entanto, dependerá da habilidade das novas folhas emitidas escaparem do ataque dos herbívoros.